sexta-feira, 18 de junho de 2010

Arrumações

Hoje estive nas arrumações e fiquei com um sentimento libertador.
Fico sempre com esta sensação depois de arrumar tudo nos sítios devidos como se arrumasse também as minhas ideias.
Cheguei à conclusão que adoro arrumar, custa começar mas no final a sensação é boa...

domingo, 13 de junho de 2010

Já falta pouco...

...para me deitar em areias brancas,
perder-me em águas transparentes e quentes,
viajar em histórias passadas,
fugir da rotina e divertir-me,
já falta pouco...


Crise

Já não suporto esta palavra e pelos vistos ainda a vou ouvir muitas vezes, até lhe perder a conta.
Contagia tudo e todos, até o tempo anda em crise, em contenção de graus!
Que venha pelo menos o calor e o Verão a sério, que sempre dá para esquecer as vicissitudes desta miserável realidade!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Há sempre...

...uma luz ao fundo do túnel.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Arrependimento

Uns dizem "arrependo-me daquilo que não fiz", outros, "arrependo-me tanto do que fiz"...
Pensando bem no assunto, quando fazemos alguma coisa na nossa vida é quase sempre em detrimento de outra e por isso deixamos sempre algo para trás, algo que não fazemos, as malditas escolhas ou caminhos que preferimos percorrer.
Por isso, sempre que dizemos que nos arrependemos de não ter feito alguma coisa, foi porque escolhemos fazer outra e acabamos por nos arrepender...
O arrependimento é sempre o mesmo...se matasse não restava ninguém neste mundo.

Uprising...

Apetece-me gritar isto em plenos pulmões (sem nenhuma intenção anarquista, simplesmente porque preciso deitar cá para fora a minha revolta reprimida):

They will not force us
They will stop degrading us
They will not control us
We will be victorious

Uprising, Muse

A vida...

...nem sempre nos traz aquilo que nos faz falta, resta-nos aquilo que temos, nem que seja sonhar com aquilo que queremos...é a vida.

Amanhã é outro dia...

Terça-feira passada foi daqueles dias em que nada resultou, o humor era nulo, as minhas distracções não serviram de nada, não era capaz de reagir, os fantasmas de sempre assombraram-me com mais persistência, não conseguia respirar e só pensava em dias mais simples...
A única consolação foi pensar que amanhã era outro dia, outro amanhecer, outra disposição, outro olhar sobre a vida...
Acordei no dia seguinte, olhei pela janela, estava sol, sorri...